sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Viagem à Cachoeira e São Félix, Bahia (21-24/07/12)

Ir à região do Recôncavo baiano, automaticamente me remete às minhas férias na infância. Férias essas em que eu vinha para Salvador e acabava passando também uns dias em São Félix, na casa de minha vó de consideração. 
Lembro que foi onde aprendi a nadar, lembro parcialmente de alguns momentos vividos lá - e que hoje não passam de fotografias... É um território que muito me agrada. Primeiro, pelas lembranças. E, ultimamente, a cultura local tem me atraído bastante. O cotidiano das pessoas, a culinária, a música, a religião...
Essa última viagem que fiz até lá me fez muito bem. Passei poucos dias, mas o suficiente para recarregar as baterias para enfrentar o dia-a-dia em Salvador.
Lá tive a oportunidade de visitar terreiro de Candomblé, de conhecer pessoas e lugares especiais,  de descansar e de aproveitar cada segundo naquele lugar.
Do outro lado da ponte, em Cachoeira, pude aproveitar as cores e os sabores da cidade. Acredito na possibilidade da fotografia mostrar o que é visto pessoalmente, mas só estando lá para se ter a real dimensão de quanto as cores desses dois lugares encantam os olhos. Não só os olhos, mas o meu coração também.

Recepção (Primeira foto que fiz assim que cheguei em São Félix).


Luzia na janela do terreiro.

Amor de menina pequena I.

Amor de menina pequena II.

Amor de menina pequena III.

Mãe Mariá Kecy.



Atravessando a ponte em direção a São Félix.

No ponto mais alto de São Félix.

Nido (meu tio de coração e guia turístico).



Cores de Cachoeira.



terça-feira, 17 de julho de 2012

Início.

Era dezembro de 2005 e uns parentes  resolveram passar uma temporada das férias em Salvador, onde moro. Como de costume, levamos esses parentes para passear pelos pontos turísticos da cidade, fator que sempre gera fotografias. No princípio, uma tia estava fazendo todos os registros do passeio. Depois, a câmera foi parar em minha mão e eu fui "escalada" para capturar as imagens do dia. Foi nessa que fiz a primeira "grande" foto.
Enquanto o carro subia a Ladeira da Barra, no pôr-do-sol, observei um homem que corria na calçada que dava vista para o mar. Aquela cena havia me encantado e resolvi registrá-la. E registrei. E foi a partir dessa foto que descobri que era aquilo que eu queria: registrar as coisas em minha volta. Quanto à foto, ela não é a melhor foto quando paramos para aplicar todas aquelas regras de fotografia. Mas, para mim, ela é de extrema importância. E é uma grande foto por representar o ínício da minha vida relacionada à fotografia.

A foto que me fez começa a fotografar.